É para mim fundamental na maquilhagem, há muito que não vivo sem ele!
A escolha do blush ideal, é complexa, muuuito dificil! Para ajudar deixo-vos com os 10 mandamentos para a escolha do blush:
1º Sejam credíveis
O objectivo de colorir as maçãs do rosto é de dar um ar saudável, deste modo temos:
- tons rosa para peles clarinhas;
- tons pêssego para peles médias;
- tons tijolo ou vermelhos para peles negras.
2º Escolher a fórmula perfeita
Em linhas gerais, as peles normais a secas saem beneficiadas com um blush em creme que se espalha com muita facilidade e lhes dá um toque mais natural como se fosse uma camada de hidratação extra. As peles normais a oleosas devem usar blush em pó, que as matifica e aguenta mais tempo. Por fim, as peles MUITO oleosas vão adorar blush em mousse, que se espalha bem e tem um acabamento mate.
3º Escolher os utensílios adequados
Se o blush que escolheram é cremoso ou em mousse, nada melhor que os vossos dedos para o espalhar. Claro que se for em pó vão ter de arranjar um pincel daqueles gordinhos e fofinhos (podem deitar fora os que acompanham as embalagens ou então usá-los apenas em situações de emergência e retoques a meio do dia). Não comprem um demasiado grande ou espesso que vai aumentar a densidade da aplicação e vocês não vão querer parecer a Heidi.
4º Make it last
Uma das queixas mais frequentes de toda a gente no mundo inteiro é a de que ao meio dia a pele já “comeu” todo o blush. Para aquelas que tiverem paciência para isto, um truque precioso para que ele dure é aplicar primeiro um blush cremoso e deixar a pele absorver um pouco, uns minutos depois aplicar um pouco de pó solto (mesmo que seja só nessa zona, se odiarem ter a pele demasiado matificada) e finalizar com blush em pó.
5º Sorrir
Para um look mais natural o ideal é aplicarem blush de forma a parecer que estão simplesmente a corar, ali no topo da maçã do rosto. Se não sabem onde fica isso sorriam, nunca falha! Depois espalhem para fora, em direcção à orelha.
6º Cuidado com a rosácea
Tentem corrigi-la com o fond de teint ou corrector e só então apliquem o blush, e nunca em tons de rosa (que vocês já têm na pele por isso não vale a pena insistir). Se a vossa rosácea é arroxeada ou rosada, experimentem um pêssego ou bronze suave; se é mais avermelhada, usem um rosa velho a atirar para o acastanhado.
7º Acabamento
Pensem na vossa pele, para onde vão e que luzes vão enfrentar. É de dia? É de noite? Há flashes apontados para vocês? Certas luzes reflectem mais que outras. Por exemplo, se forem para o escritório (luzes fluorescentes, ugh) não será a melhor ideia do mundo usar um blush com demasiado brilho. Por outro lado, se têm uma pele oleosa ela vai reflectir imensa luz por isso um blush em pó para matificar é uma óptima escolha.
8º O blush de verão pode não ser o de inverno
Peles negras ficam LINDAS com blush cremoso cor de tijolo ou mesmo vermelho. Peles muito claras ficam óptimas com brilhos. Mas se ficam bronzeadas no Verão e pálidas no Inverno devem adequar o vosso blush ao tom de pele do momento.
9º Less is more
Corado é bom, mas não querem parecer acabadas de sair do ginásio. Ou pior, bêbedas. Não exagerem na quantidade de pó, sejam subtis e espalhem-no bem. Aqui, tal como quando atravessam a rua, devem olhar para a direita e para a esquerda e conferir se não deixaram nenhuma mancha de blush por espalhar naquelas zonas que só se vêm de perfil.
10º Ser coerente
Se usarem um blush com algum brilho (mesmo que seja pouco) espalhem um pouco pelo pescoço e decote. No dia a dia podem não notar, mas acreditem que se alguém vos tirar uma foto (sobretudo com flash) isso será a linha que separa uma cabeça colada em photoshop a um corpo alheio, de uma pessoa super fotogénica com uma pele fantástica.
Os bons exemplos:
O mau exemplo:
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